[3 de dezembro de 2008]

Décimo Oitavo

Jogando palavras ao vento. Palavras ditas e irreais. Uma imagem a manter aos olhos dos outros, imagem essa, completamente oposta ao que seus próprios olhos vêem ao parar frente ao espelho.


É mesmo tão digno manter uma construção de paredes ocas? Quanto tempo elas suportarão as pancadas da vida? Ou será que essa parte fugiu a tamanha genialidade pré-julgada naquele espelho?


Receio que nem o plano mais perfeito seja imune às falhas criadas pela vida.


- Postado por Anônimo às 19:11.

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